sábado, 14 de agosto de 2010

Um encontro nunca antes acontecido, mas muito desejado ou OS DOIS MAIORES CONTADORES DE SACANAGEM SE ENCONTRAM

SEXTA FEIRA, 13 de Agosto de 2010

          Só mesmo numa sexta feira 13, para isto acontecer.
         O grande escritor "maldito" Simão Pessoa, de quem sou fã incondicional, há muito desejava se encontrar com o grande pintor amazonense Moacir Andrade. Nas desandanças da vida, isso só veio a acontecer hoje e eu, como amigo dos dois, fui presença desse papo longo, verborrágico, histórico e estórico, hilário e riquíssimo de conhecimento vivenciado.

 Moacir Andrade, ladeado por Simão Pessoa e Francisco Mendes.

          Moacir não se fez rogado, e ainda que com 84 anos, fez uso da sua prodigiosa memória para contar fatos da sua vida, interessantíssimos e de muito valor histórico, que o Simão aproveitará no seu próximo livro de crônicas.
 A riqueza dos gestos de Moacir.

          Gesticulando generosamente, com um sorriso maroto no seu rosto envelhecido, Moacir desfiou um sem número de causos, que foram gostosamente saboreados por todos. Todos, eram o Moacir Andrade, Simão Pessoa, seu irmão Simas Pessoa, Jorge Herrán e Francisco Mendes.

 Atenção total, na história ...

          Durante cerca de quatro horas, degustando bolinhos de bacalhau com Guaraná Diet (é diabético, mal do século), com os gestos abertos de seus braços longos, Moacir foi ilustrando as saborosas histórias vivenciadas aqui e no estrangeiro, por onde perambulou por muito tempo, como num flashback da sua riquíssima vida.
          Falou de Portugal, de Ferreira de Castro, dos descaminhos da sua pintura, e nos contou a deliciosa estória do seu grande mural, Amazônia, que hoje se encontra na entrada da Universidade Nilton Lins.
          De proporções gigantescas, todo entalhado em mogno amazônico, é a verdadeira representação da floresta.
          Inicialmente foi composto para um Museu Americano, e transportado para lá em enormes caixas, por um avião da FAB.
          Por razões descabidas, os ecoxiitas de plantão acharam que o mural não representava a Amazônia, mas sim as cinzas do seu desmatamento, pois era cunhado na sua madeira, e o mural foi devolvido.
          Por longo tempo ficou armazenado e mofando nos hangares da FAB, em Ponta Pelada, até ser feito acordo com a UniltonLins, e colocado na sua entrada.
          Obra gigantesca e maravilhosa, que demorou quase seis anos para ser concluida, é pouco conhecida desmerecidamente e pouco divulgada.
          Vale a pena conhecer. É o gigantismo do Moacir transportado para arte de uma forma magistral.
          Para nossa sorte, continua no Brasil.

 A foto da despedida ....

Antes de se retirar, Moacir fez questão de ser clicado, junto comigo, no meu escritório.
Obrigado, Moacir.

          Depois de muitos bolinhos, e de enorme quantidade de chopes consumidos pelo Simão e o Simas, e por necessidade de tomar insulina, Moacir se retirou, deixando-nos com o gosto de quero mais.
          Simão afirmou que iria fundar a CONFRARIA DOS ESPADAS, para se reunir aqui uma vez por semana, aumentando esse trânsito saudável de grandes homens com grandes coisas para dizer, e confraternizar prazerosamente.
          O Simão é uma verdadeira enciclopédia de casos com muita graça, capaz de contá-los noites inteiras, sem cansar nem acabar. Vai ser muito bom.
          Se informe como pertencer a essa Confraria.
          Se for ESPADA.
          As fotos que ilustram esta postagem são um documento histórico, que acompanhará a biografia do Moacir e que enriquecerão o curriculum do Simão, como corolário do ditado que diz que as mentiras que se contam hoje, são as verdades de amanhã. Ou não.

sexta-feira, 13 de agosto de 2010

Galeria de Fotos dos Clientes

Márcio, Nelson, Valéria e Beth, em alegre bebemoração.


Rosa, esbanjando charme.


Rosa, Diana e Rosana, colocando o papo em dia.


Eden Diniz e Jorge Albuquerque.

sexta-feira, 6 de agosto de 2010

Almoço da Confraria do Pina

          Para variar os últimos almoços feitos à base de peixe, confecionamos hoje um grande cozido á portuguesa, talvez uma das mais substanciosas receitas de Portugal.
          Adaptado aos ingredientes encontrados no mercado local, mantem todas as características e sabor da receita original. Prato encontrado em todos os grandes almoços portugueses, não leva nenhum tempero. O sabor extraordinário é dado pelas carnes frescas e fumadas, os legumes variados, e pela sua mistura.
          Esse é o segredo.

 Cozido à Portuguesa, tradicional.

          Em momentos diferenciados, são colocados na panela: -costela de porco salgada, bacon aos pedaços, linguiça portuguesa, lombo fumado, carde de vaca e pedaços de frango, harmonizadas com os legumes repolho, couve portuguesa, cenoura, cebola, batata e vagem. Em Portugal o repolho é substituido pela couve tronchuda, inexistente no amazonas.
          Todos os sabores se combinam, resultando numa gastronomia fora de série.
          Prato forte, mas de fácil digestão, principalmente se acompanhado com o vinho apropriado, neste caso um soberbo Cabernet Sauvignon, chileno, da Viña Tarapacá, Gran Reserva 2006. Como sobremesa um corriqueiro Romeu e Julieta, apenas com o toque de um legítimo Camembert francês.
          Melhor? Impossível.
          A água de fazer o cozido se aproveita para fazer a saborosíssima Sopa de Cozido, que leva também as sobras. Como dizia meu pai, de levantar defunto.

BACALHAU - Um pouco de conhecimento

          Todos os dias algum cliente me faz perguntas sobre bacalhau.
         Sem tentar ser enciclopédico, vou resumir o meu conhecimento sobre esse peixe extraordinário, também chamado em Portugal de fiel amigo, tal a sua constância permanente nas mesas lusas.
          Numa outra postagem já foram feitas algumas considerações sobre ele, agora ampliadas.
          Décadas atrás o bacalhau era a mais trivial das comidas, praticamente consumido pelas classes mais desfavorecidas. Rico comia frango, não bacalhau. Tanto que o ditado português diz que quando pobre come frango, um dos dois está doente. Ou por remédio, já que era considerada uma carne excelente para recuperação em caso de doença, ou por se encontrar estragado.
          A sua valorização se deu pela sua escassez, e passou a frequentar as ementas dos melhores restaurantes.
          O Brasil é o segundo maior consumidor de bacalhau salgado, herança trazida pelos portugueses.
          Ouvi a notícia de que estava em fase de instalação uma indústria para tratar piraracu como bacalhau, ou seja a salga e seca correta, coisa que até hoje não foi feita. As mantas de pirarucu que se encontram nas feiras, tiram de qualquer um o desejo de as consumir, tal o mau cheiro que exalam, devido à deficiente cura, por falta de tecnologia e conhecimento. Pela textura da carne e sabor apurado, rivalizará, com vantagem, com o bacalhau verdadeiro, podendo trazer grandes riquezas para o Amazonas.
          Bem, mas voltemos ao bacalhau.
          O bacalhau é um peixe teleósteo, da família dos gadídeos, e classificado como Gadus Morrhua, em inglês Cod Fish. Vive nos mares frios setentrionais, como Noruega, Labrador, Terra Nova, Islândia, etc.
          A sua pesca, ainda que hoje conte com variada tecnologia embarcada, ainda é feita de forma artesanal.
          Portugal possui a maior frota pesqueira de bacalhau, do mundo, sediada nas proximidades da cidade de Aveiro.
          Uma vez por ano se dirige para os locais citados acima para a campanha de pesca. Hoje todos os barcos só podem pescar determinada cota que, quando atingida, faz com que o barco deixe a campanha.
          É uma tentativa de não acabar com os estoques, e permitir o repovoamento gradual do peixe.
          Quando um cardume de bacalhau é encontrado pelo sonar e GPS, o barco ancora, e pequenos barquinhos, chamados Doris, são baixados à água, com um pescador munido de iscas e anzóis. Quando o barquinho está cheio, retorna ao barco mãe, frigorífico, e os peixes são descabeçados, esventrados, abertos ao meio, ligados pelo lombo, salgados e empilhados. Se repetindo a operação até completar a cota.
          As cabeças de bacalhau, tão faladas pela sua ausência, são aproveitadas, limpas e ensalmouradas. Dão excelentes pratos.
          Antigamente eram vendidas, aqui mesmo em Manaus, em barricas de madeira com salmoura.
          Me lembro de, em criança, minha mãe cozinhar as ditas caras de bacalhau com macarrão, e eram gostosíssimas.
          Quando o navio chega a Portugal, depois de alguns meses em alto mar, o bacalhau segue para a próxima etapa, que é a cura, através da seca ao sol, ou em estufa.
          O seco ao sol, ganha características especiais, chamado de Bacalhau Porto.
          Em valores alimentícios um quilo de bacalhau salgado equivale, nutritivamente, a quase três quilos e meio de peixe fresco. Contém pouca gordura e é rico em iodo, minerais e vitaminas, É saudável, nutritivo e de fácil digestão.
          Fácil de harmonizar qualquer prato de bacalhau, poio seu sabor se sobrepõe a tudo. E como se diz em Portugal, difícil é uma má cozinheira conseguir estragar um bom bacalhau.
          Existem, pelo menos, quatro espécies consideradas bacalhau, mas muito diferentes entre si.
          Essa é uma pergunta constante: -encontro bacalhau desde dezoito reais até oitenta, qual a diferença?
          Vou repassar agora esse conhecimento:

 Gadus Morrhua, Cod Fish, Bacalhau Porto.
Este é o único bacalhau legítimo.

          O Cod Fish é o único bacalhau legítimo, que dá origem ao bacalhau Porto. A sua carne tem uma textura fibrosa, lascando com facilidade, e dando origem aos pratos mais saborosos. Visualmente se conhece o bacalhau legítimo pelo seu formato em forma de cone, grosso no lombo e fino nas beiras, formando um 3 deitado na sua base. É o mais caro, ainda que, com a valorização do Real, se encontra hoje a preço relativamente acessível.

 Bacalhau Ling, Imperial.

          Das outras três variedades conhecidas como bacalhau, a que mais se aproxima em gosto e textura, é o Ling, também dito Imperial. Bem diferente na sua forma, pois é grosso por todo, sem beiras finas. Não lasca bem como o Cod, mas faz bons pratos.

 Bacalhau Saithe.

          Depois o Saithe, de visual pouco atraente, muito amarelo. Se usa para fazer pratos esfiados, não sendo servido em bons restaurantes.

 Bacalhau Zarbo.
          E, por último, o Zarbo, também dito de Escamudo, pois a sua pele é grossa, é um bacalhau de terceira classe, só usado em última instância. 
          Como se vê nas fotos, há uma indicação de corte das postas, pois cada parte do bacalhau serve para pratos definidos, e este é o melhor aproveitamento possível.
          Para a nossa deliciosa Punheta de Bacalhau se aproveitam apenas as postas do lombo.
         Depois deste arrazoado deu vontade de provar um bom bacalhau? Venha ao nosso restaurante, por encomenda fazemos diversos pratos de bacalhau, ainda com o gosto bem português e a preço justo, em porções generosas.
          Ficamos apenas aguardando a chegada do pirarucu abacalhoado, para fazermos a sua apologia também. Valorizar o que é nosso é necessário.

sábado, 31 de julho de 2010

Galeria de Fotos dos Clientes

Duas simpáticas e esfuziantes espanholas de Barcelona, Catalunha, perdidas nas plagas amazonenses.
Laura estuda engenharia civil e Claudia arquitetura.
Espero que as suas construções sejam tão joviais quanto elas.

sexta-feira, 30 de julho de 2010

Almoço da Confraria do Pina

          Almoço da Confraria do Pina, uma rotina de todas as sextas feiras, com muito prazer. Para hoje, fizemos uma caldeirada de tambaqui, mas à maneira portuguesa, dita à Fragateira.
          Diferente da caldeirada amazonense, os ingredientes são acondicionados na panela em camadas sobrepostas, apenas com sal e um dedo de azeite no fundo da panela.
          Os legumes e o peixe praticamente são cozidos no vapor, soltando todo o seu caldo e ficando com todo o seu sabor preservado.
          Quando cozida, se mistura um refogado simples, e está pronta para servir.
          Uma verdadeira delícia.
          A confraria se encontra desfalcada do Zemaria Pinto, que está em Minas e depois em Niteroi, onde proferirá conferência sobre o poeta Augusto dos Anjos, nas IX Jornadas Andinas de Literatura Latino-Americana fazendo, com certeza, figura excelente, digna do seu arcabouço literário.
           Os membros presentes fizeram as honras, degustando tudo, sem sobras.

 Caldeirada à Fragateira, com Tambaqui.

Galeria de Fotos dos Clientes

Neto e Kacau, se preparando para a noite.

sábado, 24 de julho de 2010

Galeria de Fotos dos Clientes

Murilo Cunha, diretor do SINE-AM, com sua esposa Mara, desestressando das férias.
Um grande cara, uma boa amizade, uma ótima visita. Valeu, Murilo e Mara. Esperamos vê-los mais vezes.

Luiz Gonzaga, professor, veio acompanhado da Idequel, da Prodam, se vitaminar com
uma nutritiva sopa de carne. Idequel ostentava um novo penteado, que não
passou despercebido. Bonito, Idequel. Muito bonito, ainda que não combine com a tua morenice.

Marcelo, Francisca, Rosiete, Vera e Mauro, vieram comemorar o dia do amigo.
Amizade é tudo, fácil de encontrar, difícil de vingar e quase impossível de conservar.
Pela amizade, um brinde.

terça-feira, 20 de julho de 2010

Galeria de Fotos dos Clientes

Vindos de Rio Branco, onde se dedicam ao ensino, o simpático casal, Kennedy e Teresa, estão curtindo
as férias em Manaus. Foi um prazer conhecê-los.

sexta-feira, 16 de julho de 2010

Almoço da Confraria do Pina

          Para o almoço da Confraria do Pina, hoje confecionamos um soberbo BACALHAU À PORTUGUESA, também conhecido como BACALHAU COM TODOS. É a receita mais tradicional do Norte de Portugal, uma vez que o bacalhau já foi, praticamente, a única alimentação de gente humilde.
          Hoje é um prato digno apenas dos melhores restaurantes, tanto pelo preço, como pela qualidade e sabor único.
          Talvez um dia, não longe, desapareça completamente das nossas mesas, pela sua gradual extinção, o que será uma perda irreparável para os paladares requintados.
          Aproveito para lembrar que Portugal não possui bacalhau, peixe originário dos mares frios, como Terranova, Labrador, Islândia, Noruega, etc. O que Portugal possui, como único, é a salga e seca do bacalhau. Devido á época da campanha de pesca e ao sol português, o bacalhau é seco, num processo lento e artesanal, ao sol, adquirindo, assim, um sabor único. Daí a designação de Bacalhau Porto.
          É um  espetáculo inesquecível assistir, nos areais da Figueira da Foz, ao trabalho braçal e diário de verdadeiros ranchos de mulheres estendendo, sobre arames, os bacalhaus para secar pela manhã e, à tardinha, recolhendo-os de novo até à manhã seguinte.
          Só em Portugal ainda se faz isso.Nos outros países a seca é feita em estufas, processo bem mais rápido, mas com perda acentuada de sabor.
          Para acompanhar o Bacalhau escolhemos um vinho verde de Amarante, que realçou todo o sabor deste prato.
          Como sobremesa especial, uma maravilhosa tartelete de maçã em dose individual, acompanhada por um imperdível Moscatel de Setúbal.
          Como diz o poeta Bacellar, é morrer de passar bem.

 Bacalhau à Portuguesa

           Além dos habituais gourmands, tivemos a deleitosa presença da escritora carioca Suzana Vargas, que veio a estas plagas fazer algumas palestras sobre educação.

 Os convivas atacando o prato.
Destaque para o Tenório Telles que deixou os seus muitos
afazeres, para prestigiar a Suzana e rever os amigos. Grande Tenório, cem como tu e o Amazonas
estava servido cabalmente.

Suzana Vargas fazendo pendant com o Prof. Luiz Bacellar, que parece procurar distantemente
algo que não enxerga.

          Como diria o Eça, esbaldou-se na comezaina e fez bonito nos elogios.
          Boa estadia, Suzana.

quinta-feira, 15 de julho de 2010

Galeria de Fotos dos Clientes

Juju, Nani e Mari, três turistas esvoaçando por Manaus.

O professor Petrônio acabou por ciceronear o trio, com certeza dando dicas importantes.

sexta-feira, 9 de julho de 2010

Almoço da Confraria do Pina

          Como já é tradicional, o almoço de hoje da Confraria do Pina constou de algo diferente, e verdadeiramente gourmand. 
          Divinos filés de Salmão foram recheados com bacon e presunto e levados a assar, num lago de azeite. Para acompanhar, brócolis Ninja refogados e puré de macaxeira gratinado, lembrando pequenas boroas.


          Foi regado com um branco Porca de Murça, colheita 2006. Combinação perfeita. Para a sobremesa, Capelli di Angelli, vulgo em Portugal de Aletria, com sabor de Canela da China.


          A aletria é um doce tradicional português, presente principalmente em festividades. Simples de fazer é, contudo, um manjar dos deuses.
          Como a minha mãe dizia, o difícil é fazer o fácil.
          Comeu-se fria, como se deve, acompanhada de um Moscatel de Setúbal, verdadeira delícia.
          A gula é citada como pecado, mas eu acho que foram os deuses que a inventaram para subjugar o homem.
          Se é pecado, que se peque, pois é divino.

Galeria de Fotos dos Clientes

Aline, Fernanda e Danny.

Plush, Caio e Karol.

sexta-feira, 2 de julho de 2010

Galeria de Fotos dos Clientes

A bela Cynara com o Ronaldo

James, Marcos, Leo, Monica, Marcelo, Sonja, Jéssica e o cantor Mattos, numa belíssima confraternização.

Mattos e Jéssica, um belo par.

Sonja e Jéssica.

Marcos. Leo e Monica.

domingo, 27 de junho de 2010

Galeria de Fotos dos Clientes

O empresário Ailton e a esposa Vera. Nossos antigos vizinhos e amigos, estão-se mudando para serem vizinhos de novo. Sejam bem vindos.

Convivendo alegremente, Raquel, Paulinha, Mauro Costa, Tiago Falcão e Thainá.

O empresário de panificação de Itacoatiara, Panificadora Avenida Parque, Daniel, com a esposa Eliane e o xodó a filha Daniella. Amigos de muitos anos, veio conferir o chope e rever a amizade. Baiano da melhor qualidade, que adotou Itacoatiara como seu lar permanente e futuro da família, sempre mereceu a minha consideração, pela luta, empreendedorismo, determinação e tenacidade mas, acima de tudo, pela grande honestidade e lealdade. Nossa casa é a tua casa, Daniel.

Daniel carregou consigo a família, bonita e animada: - Enilmar, Alcilene, Giovana, Carlos Alberto, Iara e o pequeno Carlos Eduardo.

Grande insistência, posei junto com o Daniel, para constar da posteridade, efêmera.

quarta-feira, 23 de junho de 2010

Galeria de Fotos dos Clientes

Moisés e Cristiane Fernandes, Alunos de Publicidade do IFAM

James, Luise, Rosangela e Gezima, em confraternização.

sábado, 19 de junho de 2010

Aniversário do Roberto Mendonça

          Ontem, 18 de Junho, o Cel. Roberto Mendonça, comemorou o seu aniversário de 64 anos.
          Rodeado de muitos amigos, como ele dedicados à cultura local, foi muito festejado, paparicado e presenteado. Mas, o maior presente, ganhou ele alguns dias atrás: o nascimento do mais novo membro do clã, a angelical Sofia que, por ora, só pensa em dormir.

 Roberto, Beatris e Sofia.

          Sua mãe, Beatris, impa de orgulho com a beleza da filha e a recobre de cuidados, mas ela nem ligou para o barulho ensurdecedor dos convivas, e do grande show de interpretação que os Irmãos Dibo fizeram para animar a festa.


          Festa que, na realidade, era uma mistura de aniversário e do Chá do Armando. Como uma parte dos convivas eram os mesmos, resolveu-se misturar os dois acontecimentos que contaram com a presença, além de outros, de Armando de Meneses, Luiz Bacellar, Zemaria Pinto, Mauri Marques e Almir Diniz.
          Os Dibo se esmeraram no repertório, levando a plateia a cantar em coro as músicas mais conhecidas. Parabéns e obrigado para eles. Grandes pessoas.
          E, assim, a Sexta terminou em pura alegria, preparando todos para uma alegria maior no Domingo, para comemorar a vitória da Seleção Brasileira. Que assim seja.

Galeria de Fotos dos Clientes

Joyce, Ingrid e Aelson.

Edivânia, Sónia, Elime e Ivaneide, comemorando o final do Curso de Serviço Social Uninorte.

Camila Friske, uma bela gaúcha de passagem por Manaus.

terça-feira, 15 de junho de 2010

Galeria de Fotos dos Clientes

Daniele, Ricardo, Fernanda, Rivelino e France.

Para o álbum de recordações, Ricardo com Daniele e Fernanda.

Karoline, William e Fábio.